Na sessão desta quarta-feira, 02 de maio, o Vereador César Ulian (PP) utilizou a tribuna para falar sobre o Plano Diretor Municipal, uma vez que é um dos mais importantes instrumentos de planejamento municipal, pois atenderá as diretrizes do município, que está na produção primária, em especial a viticultura, na produção industrial com destaque para os móveis, os vinhos, as malhas e confecções e com grande potencialidade para o turismo.
     O vereador reportou-se ao diagnóstico apresentado na última audiência de revisão do Plano Diretor, em que apontou que o diagnóstico feito há 10 anos apontava a possibilidade de um grande crescimento na área do turismo, no entanto isso não se concretizou. De acordo com o perfil Socioeconômico de 2017 o setor que mais se destaca é o da Indústria, com destaque para fabricação de bebidas, especialmente o vinho, seguindo para o setor moveleiro, metalúrgico, comércio e produção primária, em especial a vitivinicultura.  Com base nisso, o edil acredita que todos esses aspectos favorecem o turismo rural, cultural, natural e o enoturismo.  
     Para Ulian, antes de traçar o destino do Município, é preciso entender e buscar a causa pelo qual o turismo não obteve o crescimento almejado em Flores da Cunha, conforme apontamento do Plano Diretor. Ainda pra o edil, é preciso potencializar o turismo, incentivando restaurantes, vinícolas e propriedades para que usem de seus atrativos para alavancar a turismo e consequentemente a economia do município. 
     Para finalizar, Ulian estará protocolando um projeto que visa incentivas as boas práticas no trânsito de nosso município, denominado Maio Amarelo. O Movimento Maio Amarelo nasce com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. O objetivo do movimento é uma ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil. A intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para, fugindo das falácias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas.

Fonte: Assessoria de Comunicação