Na sessão desta segunda-feira, 31 de agosto, o Vereador João Paulo Tonin Carpeggiani (MDB) usou a tribuna para falar das alterações proposta no Projeto de Resolução nº002/2020, que trata sobre mudanças do Regimento Interno do Poder Legislativo de Flores da Cunha. Na oportunidade, Carpeggiani falou sobre a iniciativa da Mahaila Estúdio de Dança de Flores da Cunha, que criou o projeto de financiamento coletivo. A iniciativa, é uma modalidade de investimento onde várias pessoas podem investir pequenas quantias de dinheiro em um negócio ou projeto, geralmente via internet.
Acompanhe o pronunciamento do Vereador (https://youtu.be/6LUxPvMajMM) (16:18 a 29:30)
Regimento Interno – alterações conforme PR002/2020
Foram efetuadas diversas alterações de pequena monta no antigo Regimento Interno, mas existem principalmente duas delas das quais foram significativas, que é:
Assim, inúmeras outras alterações foram realizadas, ajustando incoerências e omissos no antigo Regimento Interno, sendo as seguintes:
(Art. 85, inciso II);
(Art. 158, inciso IX);
Mahaila lança projeto de financiamento coletivo
Atenta ao momento atual, a Mahaila - Estúdio de Danças lançou nesta segunda-feira, dia 10 de agosto, o projeto Habitat - Dança pelo meio ambiente. Habitat foi pensado como espetáculo de final de ano da escola com a proposta de usar a dança para alertar sobre a preservação do meio ambiente. Com a pandemia, o tema se tornou ainda mais necessário e a proposta foi repensada. Agora, as coreografias serão transformadas em videodanças. Para, realizar o projeto com a qualidade que a escola preza em seus espetáculos, um financiamento coletivo foi lançado pelo site https://apoia.se/habitat.
Na primeira etapa do projeto, serão produzidos seis videodanças. “Cada coreografia representará um tema: Pandemia, Ecossistemas, Deserto, Flora, Terremoto e Corais. E pra publicar esses vídeos com a qualidade que a gente sempre preza nos nossos espetáculos, nós contamos com o apoio das pessoas que tenham interesse em se sentir parte deste projeto”, explica Fernanda Panizzon, sócia-diretora da Mahaila.
Financiamento coletivo é uma modalidade de investimento onde várias pessoas podem investir pequenas quantias de dinheiro em um negócio ou projeto, geralmente via internet. Na modalidade do projeto da Mahaila, atingindo a meta ou não, o projeto sairá do papel parcial ou completamente, ou seja, parte dos vídeos ainda serão realizados mesmo que com uma produção mais modesta. “É bem fácil de ajudar e é como se as pessoas estivessem comprando um ingresso pro nosso espetáculo, mas vai ser tudo online”, acrescenta Shamila Carpeggiani, sócia-diretora da escola.
No site do projeto, cada um escolhe o valor que fica mais em conta pra doar e, conforme o valor, recebe um tipo de recompensa, como por exemplo, ter seu nome nos créditos do vídeo ou ainda receber brindes do projeto. Quem doar R$ 10 ou mais receberá um agradecimento virtual pelas redes sociais da escola. As pessoas que doarem R$ 30 ou mais terão seus nomes divulgados nos créditos dos vídeos. Já quem doar acima de R$ 50, além de ter os nomes nos créditos do vídeo, os doadores recebem um botton do projeto e uma Ecobag da Mahaila. Além disso, todos os doadores poderão assistir aos vídeos antes do lançamento oficial.
Esta será uma primeira etapa do projeto. Caso haja bastante engajamento, a intenção da escola é produzir mais vídeos. A apresentação do espetáculo em um evento físico ainda não foi descartada. A direção da escola, segue buscando novas formas de promover a arte de forma segura e saudável durante a pandemia.