Na sessão desta segunda-feira, 03 de julho, o vereador César Ulian (PP), utilizou a tribuna para falar sobre o descaso com a acessibilidade no Loteamento Sonda. Ao visitar o bairro, o edil tentou levar algumas respostas aos moradores, principalmente no que poderia ser feito em relação ao acesso, uma vez que não consta no projeto a responsabilidade de quem assumiu obra. “Então alguém terá que assumir esta obra, certamente ficará sob responsabilidade do administrador público”, enfatiza Ulian.
Além de ter acesso precário, o vereador trouxe relatos de corretores de imóveis que não conseguem vender os terrenos, em função da acessibilidade. Diante da situação, Ulian destacou que irá protocolar uma indicação com as medidas necessárias para qualidade de vida dos moradores do loteamento Sonda.
O vereador voltou a falar sobre a pavimentação da rua Terezinha Mari Zorgi, após duas tomadas de preço desertas, isto é, não houve interessados na execução da obras. No entanto, no último dia 27, a empresa Concresul foi vencedora da licitação, que terá valor de R$ 297 mil, sendo R$ 245.850,00 Verba Ministério das Cidades e R$51.150,00 mil do município de Flores da Cunha. O prazo final era 30/06/2017, c aso não houve vencedores na licitação, o Município poderia perder a verba.
Ulian também manifestou-se contrário ao Projeto de Lei Complementar nº008/2017, que institui a contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública. AO reforçar a grave crise econômica que têm afetado comércios e indústrias, gerando desempregos e dificuldades financeiras a toda a população. O edil trouxe uma informação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), informando que nesta última sexta-feira (dia 30), que a bandeira tarifária de julho será amarela, o que implica em uma cobrança extra nas contas de luz de R$ 2 a cada 100 kilowatts-hora (kwh) consumidos. Depois de passar os meses de abril e maio na cor vermelha, patamar 1, com uma taxa extra de R$ 3 a cada 100 kwh, consumidos, a bandeira ficou verde em junho e a cobrança foi suspensa. Ainda segundo a Aneel, “o fator que determinou para o acionamento da bandeira amarela novamente, foi o aumento do custo de geração de energia elétrica”, ou seja, mais encargos sobre a população. Diante do exposto, Ulian reivindicou que o projeto fosse reavaliado e retirado. “Não seria um bom momento para ampliar as dificuldades financeiras da nossa população. Que se busquem outras medidas, ou colher os resultados já semeados, sem repassar esta conta aos trabalhadores florenses”, conclui o vereador.
Fonte: Assessoria de Comunicação